tag:blogger.com,1999:blog-1250056506869615761.post1637754016928863082..comments2023-07-20T08:50:07.048-03:00Comments on Meia Duzia: Essa tal Internet e a Classe C | Parte IAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/03383948374849746782noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-1250056506869615761.post-18509277397600977252008-07-22T21:22:00.000-03:002008-07-22T21:22:00.000-03:00Alexandre, valeu o coment! Superpertinente o que f...Alexandre, valeu o coment! Superpertinente o que foi citado por vosmicê. Aproveito aqui pra salientar que este post é o primeiro de uma série, uma vez que pretendo aprofundar-me no assunto, por assim julgá-lo muito importante. <BR/><BR/>Estou em busca de dados mais recentes, pois encontrei na imensa internet um estduo entitulado "Internet Na Favela" dos Bernardo Sorj (1 Professor titular de Sociologia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e Diretor do Centro Edelstein de Pesquisas Sociais) e<BR/>Luís Eduardo Guedes (Pesquisador do Favela, Opinião e Mercado) realizado no segundo semestre de 2003, se puder colaborar, estamos aê.<BR/><BR/>Avante!Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/03383948374849746782noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1250056506869615761.post-26501632331516958462008-07-22T20:52:00.000-03:002008-07-22T20:52:00.000-03:00Concordo com muita coisa , aí. Qual que é a dessa ...Concordo com muita coisa , aí. Qual que é a dessa TV digital? que lobby porquinho está por trás disso? Mas discordo de uma coisa: por mais que ainda haja o que se chama de analfabeto digital, este está com os dias contados. <BR/>As novas gerações, embora não tenham acesso frequente para poder refinar o seu uso, tem, em alguma medida, algum acesso.E não é de se pensar que o acesso irrestrito e compulsório seja uma vantagem por parte daqueles que tem o acesso ( tirando a vantagem de, invariavelmente, ter acesso à alguma informação "valiosa"). Não. A vantagem está em saber o que procurar, como procurar, quando procurar e onde procurar. É óbvio que a falta da ferramenta impossibilita conhecê-la melhor, saber para quê de fato ela serve, e colocá-la em seu devido lugar. De fato, todos a conhecem em algum grau, aprendem a operá-la na escola, com o amigo , na lan house, no vizinho, enfim, oportunidade é o que não falta. Porque a ferramenta é fácil de usar, é auto-explicativa, quase. Daqui a algum tempo, nem precisaremos de muito esforço para interagir com as interfaces do futuro.Mas a coisa fica difícil se seu universo cultural é restrito, não seu acesso. <BR/>Só lembrando, a internet é uma rede mundial simbióticamente ligada à capacidade linguística do indivíduo. Sem um outro idioma para "azeitar a máquina", como o Inglês (língua de contato de todo colonizado capitalista), não se navega além dos mares nacionais <BR/>(usando uma metáfora bem sem-vergonha...). E existe uma caralhada de volume de informação em outras línguas, que nem em sonho, ou em uma única encarnação, se poderia consultar, apreender ou dar uma bisoiada " en passant". E convenhamos, há muita informação inútil só para empulhar. <BR/>O que é, de fato, importante? E mais: é tão importante estar plugado em tudo, o tempo todo?<BR/>Então, o que se discute esbarra em educação: O que alguém quer da Internet está ligado àquilo o que ela pode obter através de si própria. O martelo, o serrote e a lixa ajudam a construir um banco, mas o talho é do carpinteiro... já pensaram em como seria tentar serrar uma tábua com um martelo?Anonymousnoreply@blogger.com