29 abril 2008

NEM SÓ DE ALTOS DECIBÉIS VIVE A MÚSICA ELETRÔNICA

Dando uma rápida zapeada pelos sites baladaplanet e psyte hoje, encontrei um evento bem interessante sobre música eletrônica (pena que já rolou...).
A GrooveArte - escola de DJs e produção musical - promoveu ontem um workshop em parceria com o Instituto da Audição sobre prevenção contra a perda auditiva. O objetivo do encontro era apresentar para músicos, Djs e produtores novos produtos e lições de como se prevenir dos males de ruídos e altos decibéis.
Marketing e vendas a parte, achei a iniciativa muito legal e deveria ser aberta ao público em festas e eventos de música eletrônica. Não que isso vá diminuir o número de fritos grudados nas caixas de som, mas vale como um começo de conscientização. Poderia ser o início de um projeto de redução de danos que nada tem a ver com drogas, mas sim com a saúde e o bem estar daqueles que frequentam esses tipos de festas.
Mas no Brasil tudo chega depois...dá um voltinha por um festival lá fora pra ver se não tem um monte de gringo com borrachinha fluor no ouvido...
Só pra ter uma noção do "barulho": segundo Heloísa Momensohn, fonoaudióloga do IEAA (Instituto da Audição), as casas noturnas tem ruídos de 130 decibéis (aproximadamente). Um valor quase o dobro do tolerável por nossos ouvidos, o de 85 decibéis.
Ainda não se convenceu a cuidar das orelhinhas? Ok. Aí vai então o último tapinha na "oreia": o DJ escocês Mylo, foi um que acabou sofrendo de surdez e por conta disso sua carreira entrou em um grande stand by...
Vai um tampão ae?

bom feriado, fui!
∞hypinha∞

na fota: filho do Rica Amaral@UP#7 by murilo ganesh.

3 comentários:

  1. Oras bolas... passarinho que come pedra sabe o cu que tem...

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  2. e passarinho que dorme com morcego acorda de ponta cabeça...

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  3. E tem tb aquele que diz: Mais vale uma pássaro na mão do q dois voando.

    Avante!
    Abração,
    Zeca Bral

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