Desde 20 de maio, última quarta-feira, publicidade no Rio não pode usar palavras estrangeiras. A não ser que traga tradução em letras do mesmo tamanho.
A idéia de Roberto Montoro, vereador do PC do B, visa “preservar a cultura do país e facilitar a compreensão das propagandas por quem não conhece outros idiomas além do português”.
Sancionada pelo Seu Eduardo Paes (PMDB), a nova norma será fiscalizada pela prefeitura. A desobediência custará R$5.000. Na próxima, a multa dobra – milão. Again? Opa. Sorry. 2ª reincidência? Álvara da empresa suspenso.
Cariocas, vocês terão que se contentar com a ENTREGA EM DOMICÍLIO.
Ou uma passadinha no DRIVE THRU - será que pode?
Mas, cá entre nós, felizes mesmo devem estar os MOTOMOÇOILOS.
Concordo com a exclusão de palavras em inglês que a maioria desconhece, mas seria engraçado falar: rato, ao invés de mouse... Cada caso é um caso.... Belo post Isa! bjs
ResponderExcluirEu acho babaquice! Pura perda de tempo, afinal não estamos em um país preocupado com educação, certo? Este tipo de medida é apenas pra vender manchetes e consequente popularidade aos políticos envolvidos.
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ResponderExcluirRick, nomes são permitidos - de marcas e produto, e penso que de 'categorias' também. Vai ser interessante ver os cariocas sambando pra não pecar em casos específicos. Vamos observar.
ResponderExcluirZequinha, tbm acho a nova lei desimportante, se considerarmos o grau de educação e informação da população. Se vc escrever qualquer palavra incomum em português, grande parte dos leitores não vai se ligar. E outra: anunciante popular escreve em linguagem de povão. Osklen devia poder escrever em japonês, francês, tupi. Cada um que se acerte na linguagem com seu target, né não?!